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Este Blog tem o objetivo de mostrar as boas práticas na Educação, realizadas no Colégio Estadual Luis Eduardo Magalhães em Fátima - BA.

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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Educação Escolar Indígena

A viagem é um momento de aprendizagem muito enriquecedor e aquela não precisa não ser longa, o que importa é o seu conteúdo. Foi o que aconteceu no último dia 14 de agosto de 2010. Estudantes do curso de Pedagogia da UNIASSELVI - polo Fátima, e do Normal Medio do CELEM mantiveram contato com os nossos irmãos Kiriri, em Banzaê, Bahia.


Após horas de aprendizagem com os professores kiriri na Escola Indígena José Pedro Batista, encerramos o dia, na certeza de um breve recomeço - ou seria continuação? - fomos laureados pelas sábias palavras do cacique/mestre Lázaro em plena praça de Mirandela. Ali ouvimos atentamente seus ensinamentos, sua sabedoria e, inclusive, orientações pedagógicas, educacionais. VIVA CACIQUE LÁZARO E TODO O POVO KIRIRI! VIVA A SABEDORIA DE QUEM FALA COM O CORAÇÃO E É FELIZ!

Os caminhos do sertão também são verdes e muito mais misteriosos. Como sempre o Criador foi generoso conosco e aqui há duas provas: a primeira foto indica uma ação mais visível da ação dos fenômenos naturais - a pedra, o vento, a chuva, o calor, enfim, a natureza; a segunda mostra o labirinto sertanejo de Banzaê, caminhos que nos trazem e nos levam, basta sabermos para onde queiramos ir. VENHA VOCÊ TAMBÉM NOS CONHECER, BANZAÊ ESPERA TODOS OS IRMÃOS.


A Educação ESCOLAR dos nossos irmãos kiriri foi o nosso maior interesse. O destaque ao adjetivo, deve-se ao fato de que os nativos tem dois tipos de educação - assim como qualquer outro povo - e a escolar é nosso interesse de estudo no momento. Aqui vemos dois momentos da fala dos professores indígenas na Escola Indígena José Pedro Batista.
Mirandela, povoação principal do território Kiriri, local onde a vida se enche de significado, onde a brisa nos purifica, onde a mística kiriri nos torna significados e signifcantes. Onde o sagrado estende sua mão protetora e nos acolhe.
A manufatura presente no povo, agora merc adoria, afinal ser índio prescinde de necessidades em meio troca de práticas culturais e de vivências.

Um comentário:

  1. O conhecimento de outras culturas, além de trocar experiências, sobretudo engrandece toda família CELEM e todos envolvidos no processo educacional.

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